(...) torna-se aqui na noite exclusiva, cuja entidade complementar de pessoa encontrada fortuitamente não se abandona, enquando essa noite durar: no serão da conversa até à madrugada, na obnubilação libertadora das brumas do álcool, na "noite escura" de uma experiência de guerra (um combate contra os semelhantes e contra si mesmo) que é na realidade um caminhar para a morte."
Um caminhar para a 'morte' da paz...
- | Maria Alzira Seixo - Os romances de António Lobo Nunes |-
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